Um dia andando sem pressa,
Observei os sinais do caminho
Vi um mundo infindo editado
Sob os passos em “alinho”...
Atentamente olhei os detalhes
Num pequeno palmo de chão,
Dialoguei, meditei, e descobri
Mensagens em profusão...
Seria acaso ou profecia?
Loucura ou intuição?
Com nítida transparência
Eis que surge a revelação...
Tem força de um carimbo
Cada passo que damos,
Somos nós em somatório
Nas marcas que ali deixamos!
Assim as estradas são
Bibliotecas estendidas,
Guardando enciclopédias
Que editamos na vida...