No ímpeto de um buscar constante
a visão clara de um querer vontade,
a segurança certa de qualquer irmandade,
um luzir lúcido e brilhante de um sol de bondade...
Meus coloridos perfeitos
de tudo quanto é natural,
mostraram-me sempre uma estrada,
clara, leve, matinal...
Correm meus pensamentos,
perfazem caminhos dantes,
rememoro as tardes "quintaleiras"
e revejo a vida estendida em lonjuras...
Eram sim, extasiantes...
Eram sim, certeiras...
Eram sim, futuras...
Habitavam-me inquilinos sentimentos,
fazendo da esperança o alforje da vida!
Volto agora para este "cá" instante
e condenso a fluída criança,
vejo cristalizados os sonhos
que ainda me são habitantes
no ímpeto de um buscar constante...
E esse ímpeto de buscar é uma constante e te faz cada vez um ser humanos melhor... LINDO!!! beijos,tudo de bom,chica
ResponderExcluirQuerida,
ResponderExcluirLindo poema! A esperança como alforje da vida onde carregamos nossos sonhos na bagagem por esta estrada num buscar constante. Guardamos em nós o que há de melhor...
Tenha uma linda semana, amiga
=)
Beijos
As tuas buscas, a esperança e bondade que elas carregam se transformam assim, em palavras, em luz!
ResponderExcluirLindooo, Gaivotinha!!
Sabe o quanto gosto dos teus escritos... São sempre lições maravilhosas de viver!!
Um beijo no coração, amigamada!
Habitavam-me inquilinos sentimentos,
ResponderExcluirfazendo da esperança o alforje da vida!
Linda imagem,Gaivota linda e querida...este alforje,todos deveríamos ter,para que de nós nunca se afastasse a ternura da vida.
Bjsssss,
Leninha
Vim ler de novo e voar nas tuas palavras-asas...
ResponderExcluirAh, como eu gosto disso!
Um beijo no coração, querida amiga!
Saudadeeee, sua bunda! rs